segunda-feira, 14 de dezembro de 2009

Discussão

Minha opinião a respeito de toda a celeuma é de que foi um mal necessário em virtude do caso ocorrido na última semana, no qual um resultado deixou a desejar. Não havia motivo para repetir o ocorrido.

Felipe
Sempre que algo assim tem que acontecer, os comissários precisam intervir, porém a falta de iniciativa dos profissionais condena a ação mais aceitável para esse tipo de caso, que põe em xeque a capacidade de resolução de problemas.

Fábio

quarta-feira, 9 de dezembro de 2009

Form


quarta-feira, 11 de fevereiro de 2009

US in F1

Por alguma razão, toda vez que resolvo parar e me perguntar "isso pode dar certo?", a primeira resposta que me vem é "não, isso não vai dar certo".

Ainda não havia comentado nada a respeito, mas parece que os experientes Ken Anderson e Peter Windsor não estão para brincadeira: querem fundar uma equipe americana de F-1 em 2010, denominada USF1.

A escuderia deve usar como sede algum edifício da Univesidade em Charlotte, Carolina do Norte. Os profissionais inspiram confiança e demonstram muita vontade de concluir a empreitada. Neste momento, tudo leva a crer que sairá do papel.

Evidentemente, todo time novo é bem vindo aos boxes, já que ele anda cada vez menos povoado. Mas a notícia do american team parece um momento decisivo na relação EUA-F1: Agora é tudo ou nada. Ou os americanos voltam seus olhos para a categoria e finalmente passam a apreciá-la, ou nunca mais irão querer ouvir falar dela.

As previsões negativas começam pelos pilotos prata da casa. Segundo Ken Anderson, "pouca gente sabe, mas temos americanos talentosos na Europa que estão indo muito bem agora".

Confiar em competidores estadunidenses dentro de um cockpit de Fórmula 1 é uma opção bastante ousada. Na terra do tio Sam, a cultura aponta para um automobilismo vibrante, imprevisível, perigoso, marcado pelo intenso pé-embaixo, pelas bandeiras amarelas, pelo revezamento na liderança, pela prova decidida na volta final. O conceito de corrida é outro. Quem tenta seguir um rumo diferente dificilmente obtém sucesso. Não por acaso somente um único ser humano nascido nos Estados Unidos chegou ao título mundial da F-1.

Se os planos que o USF1 tem para a peça entre o banco e o volante não surpreendem, por outro lado a equipe promete trabalhar com uma respeitável estrutura.

A Honda tinha excelentes instalações, no entanto...


O grande risco desta iniciativa é o fato de pintar o carro de azul, espalhar estrelas brancas e adicionar umas linhas vermelhas. O momento que anteceder as disputas de pista motivará muitos torcedores, mas o orgulho norte-americano talvez não seja obrigado a tolerar sua bandeira-móvel levando tempo da Force India. É mais do que uma aposta empresarial, é uma apelação nacionalista. Lembrando que não estamos falando em brincar de Copa do Mundo na A1GP; isso é Fórmula 1.

A primeira impressão indica que se trata de um ultimato, porque se os americanos não absorverem a modalidade máxima do automobilismo a partir de agora, não a aceitarão mais. Seria interessantíssimo para Ecclestone conquistar o grande mercado, mas a investir na mão de obra de engenheiros e pilotos americanos para conduzir um bólido nos moldes internacionais - tão distante do modelo estadunidense de competições - é assumir uma dura responsabilidade.

Tentam converter os americanos através de uma equipe, não pela categoria em si. Se a equipe fracassar, é porque a categoria definitivamente não vale a pena. A partir de 2010, Bernie certamente vai ter por quem torcer.

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